Príncipe William inspira-se em sua mãe e se dedica a servir comida para pessoas sem-abrigo

Lady Di faleceu há quase 22 anos, mas o seu exemplo deixou marcas inquestionáveis no coração de muitos. Dentre estes, o seu filho: Príncipe William.

A princesa Diana, Lady Di, era filha de aristocratas e nasceu na aldeia de Sandringham, onde viveu a sua infância. Estudou música e dança, trabalhou como professora e instrutora de balé, vindo, aos 20 anos, a casar-se com o príncipe de Galles, herdeiro do trono inglês. Após uma dolorosa separação, Diana fora vitimada por um acidente, vindo a falecer aos 36 anos de idade. Contudo, o seu legado humanitário e benevolente jamais foi esquecido.

Só para ilustrar a importância de seu trabalho, após uma visita a Angola (1997), Diana se tornou grande ativista a favor das vítimas de campos minados (Angola estava saindo de uma sangrenta guerra civil). Em 1987, tempo em que a AIDS era ainda pouco conhecida e motivo de grande preconceito e tabu, a princesa cumprimentou uma pessoa infectada pelo vírus sem usar luvas, o que veio a contribuir para a humanização do trato com os doentes e uma maior e mais ampla discussão sobre o assunto. Foi embaixadora de uma instituição que dá suporte a pessoas em situação de rua (Centrepoint) e de mais de 100 institutos de caridade, além de incontáveis outros trabalhos do gênero.

Herdeiro do coração de sua mãe, o príncipe William tornou-se embaixador da associação de sem-abrigos, The Passage, em fevereiro deste ano.Em sua primeira visita oficial à entidade, ajudou a preparar o espaguete à bolonhesa e, com a ajuda de voluntários, serviu comida para os desabrigados.

No mesmo dia, William também teria se reunido com integrantes do Home For Good, um programa de auxílio a pessoas desabrigados.

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