“Onde não há cuidado com os idosos, não há futuro para os jovens”, afirmou Francisco

“Onde não há cuidado com os idosos,não há futuro para os jovens”, diz o Papa.

Dia 15 de junho, é o Dia Mundial de Conscientização sobre a Violência contra a Pessoa Idosa. Para ilustrar o dia o Papa Francisco divulgou uma mensagem que aborda especificamente as circunstâncias da atual pandemia:

“A pandemia da covid-19 mostrou que as nossas sociedades não estão organizadas o suficiente para acolher os idosos com justo respeito à sua dignidade e fragilidade. Onde não há cuidado com os idosos, não há futuro para os jovens”.

Idosos na mira do Covid

Acredita-se que os idosos estão tão vulneráveis a Covid pois, de acordo com os dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), aproximadamente 66% das pessoas com mais de 70 anos têm ao menos uma condição de comorbidade, ou seja, uma doença prévia que, combinada à covid-19, aumenta os riscos de óbitos nos idosos.

Escolhas médicas entre jovens e idosos para UTI e respiradores

O que amedronta ainda mais os idosos é a possibilidade de não ter leitos suficientes nos hospitais a ponto dos médicos terem que optar por um a vida de um idoso, ou de um jovem.

Caso os médicos precisem tomar essa decisão de “escolher” quem receberá atendimento prioritário – e eles entenderem que os jovens possuem mais chances de recuperação os idosos serão deixados a própria sorte.

A precariedade em que vivem muitos idosos já era o bastante antes da pandemia, muitos não recebiam atendimentos médicos adequados, mas agora, estão sozinhos, sem recursos, e “excluídos” da sociedade.

Por entender a fragilidade dos idosos, o Papa Francisco aborda o respeito aos mais velhos com grande frequência em suas alocuções, exortando especialmente os católicos a não apenas cuidarem dos mais velhos, mas a amá-los na prática, demonstrando-lhes gratidão e carinho no dia-a-dia.

Sigamos o exemplo do Papa, e cuidemos de nossos “pais e avós” E também dos pais e avós do mundo todo!
Precisamos,hoje, mais do que nunca, nos mirar em bons exemplos de amor e compaixão, e não em exemplos de desamor profundos, onde não há nenhum sinal de preocupação com a vida humana.

Tenhamos atenção em qual exemplo estamos nos pautando!

Do Meu Amigo Guru, via portal Aleteia.PT






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