
Pouca coisa é tão viciante quanto uma boa minissérie baseada em fatos reais — daquelas que você coloca “só pra ver o primeiro episódio” e, quando percebe, já está no último.
Banco Central sob Ataque, produção espanhola lançada pela Netflix em novembro de 2024, entra exatamente nessa categoria. São só cinco episódios, mas o impacto é de série longa: intenso, claustrofóbico e impossível de largar.
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A história volta a 1981, quando a Espanha ainda tentava se equilibrar depois de um golpe de Estado frustrado.
Em meio a esse clima instável, um grupo de onze homens armados invade o Banco Central de Barcelona e faz mais de 200 pessoas reféns — tudo isso com as câmeras de TV transmitindo ao vivo o caos que se desenrolava lá dentro.
Só esse cenário já seria suficiente pra prender qualquer um, mas a série vai além: escava os bastidores políticos e as articulações de poder que estavam em jogo naquela época.
O elenco ajuda a manter o ritmo tenso. Miguel Herrán e María Pedraza — nomes que os fãs de La Casa de Papel conhecem bem — dão vida a personagens que não só reagem ao sequestro, mas também questionam o que está por trás dele.
María interpreta Maider Garmendia, uma jornalista que percebe que aquela história tem bem mais camadas do que parece e resolve ir a fundo, mesmo que isso custe caro.
Com direção de Daniel Calparsoro e roteiro de Patxi Amezcua, Banco Central sob Ataque já entrou na lista das séries mais vistas da plataforma em vários países.
A narrativa é ágil, os diálogos afiados, e o clima de tensão é constante — perfeito pra quem curte thrillers que misturam política, jornalismo e situações-limite.
Se você está procurando algo curto, tenso e bem produzido pra devorar no fim de semana, essa minissérie é aposta certeira. Só não diga que eu não avisei se acabar vendo tudo de uma vez só.
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