Minissérie em 1º lugar no Top Global da Netflix emociona – mas também incomoda muito; entenda

A gigante do streaming, Netflix, brindou seus assinantes com quatro episódios de sua mais recente produção, “Toda Luz que Não Podemos Ver”, baseada no romance de sucesso de Anthony Doerr. Na trama emocionante, uma jovem cega luta pela sobrevivência durante os turbulentos eventos da Segunda Guerra Mundial, enfrentando bombardeios e a busca desesperada por seu pai.

Logo após seu lançamento, a minissérie rapidamente conquistou o topo das paradas na Netflix. Com uma classificação de 3,8/5 no AlloCiné, atribuída pelos primeiros espectadores que se entregaram à maratona, a produção, que não terá uma segunda temporada, colhe elogios e críticas. Apesar das aclamações, a brevidade da série deixou muitos fãs ávidos por mais, questionando a decisão de limitar a narrativa a apenas quatro episódios.

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A atuação notável de Aria Mia Loberti, a talentosa intérprete da protagonista, recebe destaque, assim como a performance de Louis Hoffman, conhecido por seu papel em “Dark”, outra produção de sucesso da Netflix. A direção de fotografia, a trilha sonora envolvente e a produção sob a liderança de Shawn Levy também são pontos fortes, como ressaltado nos comentários entusiásticos na página do AlloCiné.

“Uma obra-prima da Netflix! O enredo e os personagens são cativantes, a fotografia é sublime e o contexto histórico ajuda muito a tornar esta minissérie singular. Vale a pena assistir!” (Vtob21)

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“Obra de arte! Claramente uma das melhores séries deste ano de 2023. Quatro episódios de incrível intensidade, tendo como pano de fundo a Segunda Guerra Mundial, e que pretendem levar uma mensagem de esperança. Infelizmente, muito curta.” (Aegnor)

“Um enredo rico em emoção e personagens com destinos que se cruzam e que são muito bem escritos, além de atuações impecáveis. Sem falar na beleza da fotografia e na alta qualidade do trabalho realizado com a luz. Imperdível!” (Lyah)

“Obra-prima cheia de humanidade num período em que realmente precisamos dela. Hugh Laurie ótimo em um papel incomum. Os dois jovens atores são muito comoventes. É a série do momento.” (Eco Déco)

“Uma série absolutamente magnífica e comovente, imagens excepcionais. Combina tanto a emoção que os personagens proporcionam, como o dever de memória que uma série sobre a Segunda Guerra Mundial implica. Vai deixar saudades.” (Romain Micallef)

Para aqueles que desejam explorar mais sobre “Toda Luz que Não Podemos Ver”, a sinopse oferece uma visão envolvente: “Em Toda Luz que Não Podemos Ver, adaptação do romance best-seller de Anthony Doerr, as conexões mais fortes são as que nos guiam através da escuridão. A minissérie conta a história de Marie-Laure (Aria Mia Loberti), uma menina cega que é forçada a escapar de sua casa, na França, por causa da invasão alemã ao país na Segunda Guerra Mundial.

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Ela e seu pai, Daniel (Mark Ruffalo), fogem para a casa de um tio levando consigo um diamante inigualável, o qual faz com que um oficial nazista os persiga. Como forma de resistência, pai e filha fazem transmissões de rádio clandestinas.

Dessa forma, Marie-Laure acaba conhecendo Werner (Louis Hofmann), um adolescente que precisou se alistar no exército alemão. Sua missão é, justamente, ir atrás de fugitivos do regime de Hitler.

No entanto, os dois jovens que se veem em lados opostos da guerra acabam estabelecendo um laço que se cruza ao longo dos anos.

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Fonte: IGN Brasil






Gabriel tem 24 anos, mora em Belo Horizonte e trabalha com redação desde 2017. De lá pra cá, já escreveu em blogs de astronomia, mídia positiva, direito, viagens, animais e até moda, com mais de 10 mil textos assinados até aqui.