
Do nada, ele apareceu no catálogo. Sem alarde, sem grandes chamadas na tela inicial. Mas bastaram poucos dias para O Macaco, novo terror da Netflix, virar o assunto da vez — e o motivo de muita gente dormir de luz acesa.
O longa, lançado em março de 2025, é baseado em um conto de Stephen King (sim, ele de novo!) e tem direção de Osgood Perkins, que vem se firmando como um dos nomes mais interessantes do terror psicológico atual.
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Aqui, a história é simples no papel, mas absurdamente eficaz na tela: dois irmãos encontram um velho macaco de brinquedo — daqueles com pratos nas mãos que batem sozinhos — guardado no sótão da casa do pai. O que parece só um item bizarro dos anos 80, na verdade, carrega uma maldição: toda vez que ele bate os pratos, alguém morre.
O filme não pega pelo susto fácil. Ele vai construindo tensão aos poucos, com uma ambientação sinistra e uma trilha que faz seu estômago revirar antes mesmo de algo acontecer.
E quando acontece… você já está completamente envolvido. Theo James e Tatiana Maslany entregam atuações sólidas, e Elijah Wood aparece em um papel que, sinceramente, é um dos melhores dele nos últimos tempos.
Desde que entrou no catálogo, O Macaco entrou direto no Top 10 e vem se mantendo lá com força. Não é aquele terror barulhento ou cheio de CGI: ele aposta no desconforto, no silêncio, naquilo que você não vê — mas sente.
Se você curte terror que parece simples, mas que fica martelando na cabeça depois, essa é a pedida certa. Só um aviso: depois desse filme, aquele macaquinho antigo da sua infância talvez nunca mais pareça tão inofensivo.
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