Da mesma mente criadora de ‘It – A Coisa’, filme da Netflix é tão intenso que ‘fez as pessoas passarem mal’
Da mesma mente criadora de 'It - A Coisa', filme da Netflix é tão intenso que 'fez as pessoas passarem mal'

Se você é fã de Stephen King e adora um bom suspense que te prende na cadeira (ou te faz querer sair correndo dela), então “Jogo Perigoso” da Netflix é uma pedida certeira para sua próxima sessão de cinema caseiro!

Dirigido por Mike Flanagan, conhecido por seu trabalho em “A Maldição da Residência Hill”, esse filme é baseado no romance homônimo de King e tem dado o que falar.

“Jogo Perigoso” segue a história de Jessie Burlingame (Carla Gugino) e seu marido Gerald (Bruce Greenwood), que tentam reacender a paixão do casamento com uma escapada romântica para uma casa isolada.

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No entanto, o que começa como uma tentativa de experimentar algo novo e excitante rapidamente se transforma em um pesadelo quando Gerald morre inesperadamente, deixando Jessie algemada à cama, sem ninguém por perto para ouvir seus gritos de socorro.

O enredo já é bastante claustrofóbico, mas é a habilidade de Flanagan em construir tensão e terror psicológico que realmente eleva a experiência. A performance de Gugino é magistral, navegando entre o desespero, resiliência e uma série de emoções que mantêm o espectador colado na tela, torcendo por sua sobrevivência.

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Um dos aspectos mais impressionantes de “Jogo Perigoso” é como ele consegue ser assustador sem recorrer a monstros convencionais ou sustos baratos.

O verdadeiro terror vem da situação de impotência de Jessie e das alucinações que começam a preenchê-la de dúvidas e medos. É um mergulho perturbador na psique de uma mulher em uma situação extrema, explorando temas como abuso e redenção.

O filme captura a essência perturbadora da narrativa de King e também adiciona camadas visuais que ampliam a sensação de isolamento e desespero. A cinematografia utiliza o espaço confinado de maneira criativa, aumentando a sensação de claustrofobia do espectador.

Apesar de ser uma produção que se apoia fortemente na performance de um pequeno elenco e em diálogos intensos, “Jogo Perigoso” tem seu quinhão de cenas que são difíceis de assistir. Alguns espectadores relataram sentir-se mal com a intensidade das cenas mais gráficas, especialmente uma cena chocante que não deixaremos escapar aqui para evitar spoilers!

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Gabriel tem 24 anos, mora em Belo Horizonte e trabalha com redação desde 2017. De lá pra cá, já escreveu em blogs de astronomia, mídia positiva, direito, viagens, animais e até moda, com mais de 10 mil textos assinados até aqui.