Mais uma vez o desenvolvimento tecnológico, somado, neste caso e em muitos outros, à luta das organizações em defesa dos direitos dos animais, leva a humanidade a caminhar em direção a uma sociedade efetivamente mais humana: o governo chinês aprovou recentemente um novo regulamento aplicado à indústria cosmética, colocando fim à exigência de que produtos sejam testados em animais antes de serem comercializados.
Em razão da mencionada exigência, até então em vigor, inúmeras indústrias de outras partes do mundo que comercializavam com a China se viam obrigadas a realizar testes em animais. Neste sentido, as novas orientações tem implicações globais. Até 2020 nove métodos que não envolvem testes em animais deverão substituir os anteriores. As empresas que não seguirem a nova regulamentação serão multadas.
A medida é fruto de um longo processo de negociação com o governo da China, no qual tomaram parte o Instituto de Ciências In Vitro (IIVS) e a Associação Nacional de Produtos Médicos da China (NMPA). Além de colocar fim ao sofrimento de inúmeros animaizinhos, a medida facilita as relações comerciais chinesas com as indústrias do ramo localizadas em outros países.
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