
O estouro de “Tremembé” no Prime Video reativou um velho flanco de Suzane von Richthofen: o comercial.
Dias após a estreia, ela retomou sua página de vendas e incluiu novidades de catálogo, aproveitando a maré de atenção em torno da série que retrata o presídio paulista e seus personagens de maior projeção.
Segundo o site Hugo Gloss, a produção virou a maior estreia nacional entre os originais da plataforma, o que explica a corrida para capitalizar a visibilidade.

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A loja virtual, que estava parada desde o começo do ano, foi reativada em 3 de novembro, data do aniversário de 42 anos de Suzane.
Na volta, aparecem modelos novos de chinelos decorados — item mais procurado da marca —, com valores na casa de R$ 150 a R$ 180. O perfil soma quase 100 mil seguidores, ampliou frequência de postagens e oferece bolsas e jogos americanos, com envio nacional.
A estratégia, porém, veio acompanhada de reação nas redes. Os comentários começaram abertos e foram desativados depois de críticas à reativação justamente no auge da série.
O movimento mantém um padrão conhecido em casos de grande repercussão: exposição súbita, pico de vendas potenciais e, em paralelo, pressão reputacional.

O texto ainda lembra o contexto pessoal: liberdade desde 2023, matrimônio e nascimento de um filho em janeiro de 2024, além da faculdade de Direito em andamento — informações que ajudam a enquadrar a guinada para uma vitrine digital própria.
Em termos de cultura pop, “Tremembé” adaptou livros do jornalista Ullisses Campbell e escalou Marina Ruy Barbosa como Suzane; o elenco traz Carol Garcia, Lucas Oradovschi, Bianca Comparato, Felipe Simas e Kelner Macêdo, reforçando a ponte direta entre ficção e curiosidade por personagens reais — ponte que a loja tenta atravessar comercialmente.
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