12 reflexões inesquecíveis do livro “Fernão Capelo Gaivota”, de Richard Bach

O livro “Fernão Capelo Gaivota”, de Richard Bach, livro conta a história de uma gaivota que não se conforma em passar a vida em busca de alimento, disputando peixes com o resto do bando.

Fernão quer mais, quer alçar largos voos, aprender, evoluir.

Sendo assim, passa seus dias e noites tentando, e tentando mais uma vez, até a exaustão, a perfeição do vôo…
Sendo diferente de todos os outros.

“A maior parte das gaivotas não se preocupava em aprender mais do que os simples fatos do vôo – como ir à comida e voltar Para a maioria, o importante não é voar, mas comer Para esta gaivota, contudo, o importante não era comer, mas voar.

– Por que, Fernão, por que? – perguntava-lhe a mãe – Por que é que lhe custa tanto ser como o resto do bando? Por que não come?

-Eu só quero saber, é tudo (respondia ele) Há tanto que aprender!

Em vez da monótona labuta de procurar peixes junto dos barcos de pesca, temos uma razão para estarmos vivos! Podemos subtrair-nos à ignorância, podemos encontrar-nos como criaturas excelentes, inteligentes e hábeis. Podemos ser livres! Podemos aprender a voar!”

Abaixo, selecionamos 12 reflexões do livro para que você possa perceber a grandeza da mensagem por ele trazida:

Reflexão 1 – “E, contudo, não sentia remorso por não cumprir as promessas que fizera a si próprio. ‘Essas promessas são só para as gaivotas que aceitam o vulgar. Quem conseguiu chegar à excelência da sua aprendizagem não tem necessidade desse tipo de promessa.’”

Reflexão 2 – “Quase todos nós percorremos um longo caminho. Fomos de um mundo para o outro, que era praticamente igual ao primeiro, esquecendo logo de onde viéramos, não nos preocupando para onde íamos, vivendo o momento presente. Tem alguma ideia de por quantas vidas tivemos que passar até chegarmos a ter a primeira intuição de que há na vida algo mais do que comer, ou lutar, ou ter uma posição importante dentro do bando? Mil vidas, Fernão, dez mil! E depois mais cem vidas até começarmos a aprender que há uma coisa chamada perfeição, e ainda outras cem para nos convencermos de que o nosso objetivo na vida é encontrar essa perfeição e levá-la ao extremo.”

Reflexão 3 – “Escolheremos o nosso próximo mundo através daquilo que aprendermos neste. Não aprender nada significa que o próximo mundo será igual a este, com as mesmas limitações e pesos de chumbo a vencer.”

Reflexão 4 – “Você tem menos medo de aprender do que qualquer outra gaivota que conheci em dez mil anos.”

Reflexão 5 – “Ao expulsarem-na, as outras gaivotas só fizeram mal a si próprias, e um dia vão sabê-lo, e um dia verão o que você vê.”

Reflexão 6 – “Era-lhes mais fácil praticar altas execuções do que compreender a razão que estava por detrás delas.”

Reflexão 7 – “Temos de pôr à parte tudo o que nos limita.”

Reflexão 8 – “Quebrem as correntes dos seus pensamentos e quebrarão as correntes do corpo.”

Reflexão 9 – Falou de coisas muito simples – que as gaivotas têm o direito de voar, que a liberdade é própria de sua natureza, que todo aquele que se oponha a essa liberdade deve ser posto de parte, quer a oposição seja motivada por ritual, superstição ou limitação sob qualquer forma.”

Reflexão 10 – “’O preço de ser incompreendido’, pensou. ‘Ser classificado de diabo ou de deus.’”

Reflexão 11 – “– Por que será – interrogou-se Fernão – que a coisa mais difícil do mundo é convencer a um pássaro de que é livre e de que pode prová-lo a si mesmo se se dedicar a treinar um pouco?”

Reflexão 12 – “Não creia no que os seus olhos lhe dizem. Tudo o que mostram é limitação. Olhe com o entendimento…”

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