O bêbado e a equilibrista
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona de um bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-côco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil
Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarices no solo do Brasil
Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar.
Compositores: Aldir Blanc / Joao Bosco
Letras de O bêbado e a equilibrista © Universal Music Publishing Group
As notícias do Rio Grande do Sul, a cada momento mais angustiam o país. Natalya…
Os jogos se tornaram uma parte integral do entretenimento moderno, cativando milhões de jogadores em…
Você está em busca de algo intrigante para assistir? Então talvez seja a hora de…
Se você está procurando uma história que aqueça o coração com doses generosas de autenticidade…
Os roteiristas adoram jogar com a expectativa do público, frequentemente nos surpreendendo com reviravoltas baseadas…
No domingo, 28 de abril, Maddy Baloy, conhecida no TikTok por sua coragem ao documentar…