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Schumacher: novos detalhes sobre sua condição são divulgados após anos de silêncio

Fãs de Fórmula 1 raramente conseguem notícias frescas sobre Michael Schumacher, mas o silêncio foi quebrado no último fim de semana, quando o jornal argentino La Gaceta publicou um especial descrevendo a rotina do heptacampeão quase 12 anos depois do acidente de esqui que o tirou de cena.

O texto, traduzido e repercutido na imprensa europeia, atualiza o mistério que cerca a saúde do alemão desde 29 de dezembro de 2013.

O relatório relembra que Schumacher, então de 44 anos, bateu a cabeça numa pedra em Méribel, França, sofreu traumatismo craniano grave, passou seis meses em coma induzido e recebeu alta para tratamento domiciliar na Suíça.

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Desde então, qualquer boletim sobre seu quadro clínico depende de raras entrevistas de pessoas muito próximas — estratégia escolhida pela família para afastar paparazzi e especulação financeira.

Outro ponto do especial reforça as barreiras de acesso ao ex-piloto: segundo o repórter alemão Felix Gorner, no máximo 20 visitantes têm permissão para entrar na casa, número que inclui médicos, fisioterapeutas e enfermeiros que se revezam 24 horas por dia. O jornalista classifica Schumacher como “totalmente dependente de cuidadores” e sem capacidade de falar.

Mesmo sem voz, Michael mantém algum nível de interação. Matérias veiculadas por rádios argentinas e portais europeus garantem que ele pisca ou mexe os olhos para responder a familiares — recurso citado por uma ex-cunhada de Flavio Briatore, antigo chefe nas equipes Benetton e Renault.

A equipe médica tenta estimular lembranças ligadas às pistas: de tempos em tempos, ele é colocado numa réplica de Mercedes que reproduz o ronco do motor V8 que pilotou na temporada 2012, técnica pensada para ativar memórias auditivas e promover micro-reações neurológicas.

O custo desse aparato — profissionais, equipamentos, adaptações e segurança — circula na mídia alemã como superior a € 6 milhões por ano.

Para o público, a imagem mais recente continua sendo o documentário Schumacher, da Netflix, em que a esposa Corinna resume o cenário:

“Ele é diferente, mas está aqui”. A frase permanece como o retrato oficial de um ícone que, mesmo longe das câmeras, segue mobilizando manchetes pelo simples fato de existir.

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Gabriel Pietro

Gabriel tem 24 anos, mora em Belo Horizonte e trabalha com redação desde 2017. De lá pra cá, já escreveu em blogs de astronomia, mídia positiva, direito, viagens, animais e até moda, com mais de 10 mil textos assinados até aqui.

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