Uma das características mais marcantes de Jean-Paul Sartre (1905-1980) é sua versatilidade com os vários tipos de texto, aliando conceitos filosóficos a ensaios e ficções. Não se pode, no entanto, separá-los no conjunto da obra sartreana. Romances contos, crônicas, crítica literária, jornalismo, análise política e ensaios estão profundamente ligados, constituindo-se em maneiras diferentes de expressar o tema principal de sua reflexão: o homem.
Neste sentido, Sartre retoma a ideia de Heidegger, de que o ser humano vem do nada e se dirige também para o nada. Ele vem do nada e somente passa a ser, a existir, quando, já no mundo, começa a fazer-se, a construir-se é nesse sentido que Sartre entende o homem como “ser para-si” e, novamente, resgata outra noção de Heidegger: a de que a existência humana é sempre um projeto. Existir é impelir-se na direção do futuro.
Para aqueles que queiram conhecer melhor a obra de Jean-Paul Sarte segue, abaixo, a lista de títulos disponíveis para download e, mais abaixo, em vermelho, o link para realizar o download dos livros:
A EXISTÊNCIA COMO LIBERDADE ABSOLUTA | A IMAGINAÇÃO | A NÁUSEA; AS MOSCAS | ENTRE QUATRO PAREDES | EROSTRATO; ESBOÇO PARA UMA TEORIA DAS EMOÇÕES | INFÂNCIA DE UM CHEFE | O EXISTÊNCIALISMO É UM HUMANISMO | O IMAGINÁRIO – PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA DA IMAGINAÇÃO | O MÉTODO PROGRESSIVO REGRESSIVO |O QUE É SUBJETIVIDADE | O QUE É LITERATURA | O SER E O NADA | CAMINHOS DA LIBERDADE 1 – IDADE DA RAZÃO | CAMINHOS DA LIBERDADE 2 -PENA SUSPENSA | CAMINHOS DA LIBERDADE 3 | COM A MORTE NA ALMA E OS DADOS ESTÃO LANÇADOS
Para baixar os livros, clique AQUI.
Tem dia em que a gente só quer ligar a TV, colocar a Netflix e…
Ruth Codd virou um rosto conhecido primeiro entre fãs de terror da Netflix e, mais…
De vez em quando, a Netflix resgata um título que, fora do streaming, passou quase…
Antes de virar “queridinho” de sites cristãos e alvo de críticas em colunas progressistas, Kirk…
Quem olha para Grimes só como “a ex de Elon Musk” perde de vista o…
À primeira vista, dá para achar que Black Rabbit é “só” mais um thriller criminal…