O pequeno Everett, de quatro anos, tinha o seu peixinho como o seu grande amigo. Assim, desejou dormir abraçadinho a ele, tirando-o furtivamente do aquário.
Foi com a cena do filho abraçado ao peixinho morto que a sua mãe, Tori Hamlin, se deparou. A cena é bonita, lúdica, encantada. Daqueles momentos que uma mãe nunca mais se esquece.
O pequeno Everestt mora na Geórgia, nos Estados Unidos. Segundo a mãe, o garoto nunca havia tentato tirar o peixinho do aquário antes e ficou arrasado quando, ao acordar, soube que o peixinho havia morrido.
A cena nos faz lembrar de muitas coisas que somos levados a fazer, em virtude na nossa ignorância sobre a natureza humana, ao longo da vida, em nossos relacionamentos. Quantas vezes, por “amor”, não tiramos um amigo, um namorado, um marido ou filho do seu habitat, apenas para que possamos “dormir abraçados a ele”?
Aprendamos com essa bela, mas triste história do menino Everest: nem sempre forçar o carinho e a proximidade física é a melhor forma de demonstrar afeto.
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Foto capa: acebook/@KennedyNewsandMedia
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