Com informações de Histórias Com Valor
E quem é que seria insensível ao ponto de não se permitir comover diante de uma carinha dessas?
Este jornalista foi enviado à trabalho para um canil, a fim de reunir informações para escrever um artigo. Mal sabia que, ao chegar lá, ganharia o coração de um cãozinho, que não sairia mais do seu lado. Reciprocamente, mal sabia que o cãozinho também ganharia o seu coração.
O jornalista estava por ali, coletando depoimentos das pessoas que administram e trabalham no local, quando então o bichinho se aproximou e não havia nada que o fizesse para de seguir o jornalista. Por mais bem tratados que os animais sejam em lugares assim, sentem quase sempre uma grande carência do afeto e do carinho humanos.
A tentação de adotar os bichinhos, levar pra casa e cuidar, quando nos encontramos em situações assim, é sempre enorme, mas é preciso termos em mente (é sempre bom lembrar) que decisões desse gênero não podem ser irrefletidas, inconsequentes. É uma tarefa que demanda muita responsabilidade e que não deve ser assumida sem que se assuma todas as suas consequências.
No caso do jornalista, as consequências foram assumidas, no final das contas. Ele não resistiu e acabou levando o cãozinho pra casa e, queremos crer, em um gesto que sintetizou não exclusivamente uma decisão sua, mas uma decisão de ambos.
Uma explosão em uma subestação localizada ao lado do Bloco C da Esplanada dos Ministérios…
A Importância do Erro na Criatividade Na busca incessante por inovação e criatividade, o…
De vez em quando surge uma série que não parece só “boa de maratonar”, mas…
Muita gente se diverte tentando encontrar pistas de personalidade em traços físicos: jeito de andar,…
O fim de semana deve ser daqueles típicos de mudança de padrão: uma frente fria…
A febre das “canetas emagrecedoras” chegou tão forte ao Brasil que a Anvisa precisou pisar…