Conforme noticiado na BBC Brasil, uma enquete realizada na Inglaterra ouviu mais de 1.479 pessoas com idades entre 14 e 24 anos. Elas avaliaram aplicativos populares em quesitos como ansiedade, depressão, solidão, bullying e imagem corporal. E, para os pesquisadores, “as redes sociais podem estar alimentando uma crise de saúde mental” entre jovens.
Cerca de 90% dos jovens usam redes sociais – mais do que qualquer outra faixa etária -, o que os torna especialmente vulneráveis a seus efeitos, nocivos ou não.
Para a pesquisadora Shirley Cramer, “É interessante ver Instagram e Snapchat nas piores posições para saúde mental e bem-estar – ambas as plataformas são bastante focadas em imagem e parecem causar sentimentos de inadequação e ansiedade nos jovens”.´
Com base nessas descobertas, especialistas em saúde pública estão pedindo para que as plataformas de redes sociais introduzam uma série de checagens e medidas para melhorar a saúde mental, incluindo:
1 – Avisos de que as pessoas estão fazendo uso excessivo das redes sociais (apoiada por 70% dos jovens que participaram da pesquisa);
2 – A identificação, por parte das plataformas, de usuários com problemas de saúde mental (pelo conteúdo de postagens) seguida de “indicações discretas sobre como eles podem conseguir apoio”;
3 – Sinalização de quando as fotos foram digitalmente manipuladas – por exemplo, marcas de roupa, celebridades e outras organizações publicitárias poderiam utilizar um pequeno ícone nas fotos alteradas digitalmente.
Créditos da imagem de capa Natee Meepian/ via Shutterstock
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