Ler poesia pode ser mais eficaz em tratamentos do que os livros de autoajuda, segundo um estudo da Universidade de Liverpool.
Especialistas em ciência, psicologia e literatura inglesa da universidade monitoraram a atividade cerebral de 30 voluntários que leram primeiro trechos de textos clássicos de Henry Vaughan,John Donne, Elizabeth Barrett Browning e Philip Larkin e depois essas mesmas passagens traduzidas para a “linguagem coloquial”.
Os resultados da pesquisa mostraram que a atividade do cérebro “acelera” quando o leitor encontra palavras incomuns ou frases com uma estrutura semântica complexa, mas não reage quando esse mesmo conteúdo se expressa com fórmulas de uso cotidiano.
Os especialistas descobriram que a poesia é mais útil que os livros de autoajuda porque afeta o lado direito do cérebro, onde são armazenadas as lembranças autobiográficas, e ajuda a refletir sobre eles e entendê-los desde outra perspectiva.
Os especialistas buscam agora compreender como afetaram a atividade cerebral as contínuas revisões de alguns clássicos da literatura para adaptá-los à linguagem atual, caso das obras de Charles Dickens.
Que tal um thriller psicológico que promete mexer com os nervos e a mente? "Santuário",…
Em uma estreia recente que já está resonando com o público global, a Netflix colocou…
De fato, a última sexta-feira, ontem, foi um dia difícil para o grupo Molejo. No…
No coração do Leblon, uma das áreas mais valorizadas do Rio de Janeiro, uma situação…
Nesta matéria, mergulhamos em cinco séries que estão moldando as conversas culturais e cativando audiências…
Quando se trata de narrativas envolventes e performances impactantes, poucos filmes recentes capturam a essência…