Segundo publicado pela Revista Vix, o Ministério da Saúde passou a incluir a partir de abril as gestantes e as puéperas, mães de recém-nascidos, na lista do grupo de risco para o novo coronavírus. Além dos idosos, fazem parte pessoas com cardiopatia, diabetes, pneumomatia, doença neurológica, doença renal, imunodepressão, obesidade, asma, doença hematológica, doença hepática e síndrome de Down.
De acordo com informações da pasta, todas as grávidas ou mulheres que deram à luz estão mais suscetíveis aos efeitos da covid-19 por até 45 dias após o parto.
Até o momento, apenas as gestações consideradas “de alto risco” eram computadas como condição para desenvolver casos graves da covid-19. Mas, de acordo com o Ministério da Saúde, mulheres que deram à luz recentemente são mais vulneráveis a infecções de forma geral. Embora ainda não existam estudos conclusivos sobre as implicações do coronavírus na gestação, o Ministério da Saúde tem feito uma analogia com relação a outras a outros vírus gripais já analisados e estudados.
Abaixo, nota do Ministério da Saúde tanto pela Universa quanto pelo Vix informa o seguinte:
“Estudos científicos apontam que a fisiopatologia do vírus H1N1 pode apresentar letalidade nesses grupos associados à história clínica de comorbidades dessas mulheres. Sendo assim, para a infecção pelo coronavírus, o risco é semelhante pelos mesmos motivos fisiológicos, embora ainda não tenha estudo específico conclusivo.”
Um gráfico já incluindo puérperas no grupo de risco foi utilizado numa coletiva de imprensa da última quarta-feira (8):
Em entrevista para a Universa, a infectologista e pediatra Cristiana Meirelles explica que decisão da inclusão dos grupos pelo Ministério da Saúde é uma prevenção baseada em conhecimento prévio sobre outras doenças em grávidas e puérperas. “A gente está fazendo uma analogia por influenza e outros vírus respiratórios, porque ainda não há um estudo robusto dos impactos do novo coronavírus em gestantes e puérperas”, afirma ela. “Quando uma mulher fica grávida e tem filho, o sistema imunológico dela naturalmente fica deprimido, um pouco deficiente, o que traz maior vulnerabilidade.”
Os estudos sobre COVID-19 em mulheres gestantes ou no puerpério ainda são muito incipientes. O que se sabe até agora é que, provavelmente, não há transmissão vertical do novo coronavírus (isto é, contaminação de mãe para bebê durante a gestação ou na hora do parto).
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