O que dá sentido à vida? Dois espanhóis foram à aldeia japonesa que lidera o índice de longevidade do mundo e encontraram 10 regras para a felicidade. Escreveram “Ikigai – Viva Bem Até aos Cem”.
Os espanhóis Héctor García e Francesc Miralles foram até à aldeia com maior índice de longevidade do mundo, Ogimi, no arquipélogo de Okinawa, no Japão. Da viagem e da investigação nasceu um livro, “Ikigai – Viva Bem Até aos Cem”, editado em Portugal pela Albatroz.
Ao conviverem com as pessoas mais velhas do planeta, conheceram os segredos mais bem guardados para se ter uma vida longa, saudável e feliz, que se podem resumir num conceito: o ikigai. O quê? É um conceito japonês que poderia traduzir-se por “a felicidade de estar sempre ocupado”.
As dez leis extraídas da sabedoria dos anciãos de Ogimi:
“Quem abandona as coisas que ama e sabe fazer perde o sentido da vida”, escrevem os autores. O fim da vida laboral “oficial” não deve travar-nos de “fazer coisas que tenham valor”, “dando forma ao nosso pequeno mundo”.
A pressa é “inversamente proporcional à qualidade de vida”. “Quando deixamos para trás as urgências, o tempo e a vida ganham um novo significado”, escrevem García e Miralles.
Todos o dizemos, quantos cumprimos? “Para preservarmos a nossa saúde por mais tempo devemos comer um pouco menos do que a fome que temos, em vez de nos empanturrarmos.”
São o “melhor remédio para esquecermos as preocupações”, para “contar e ouvir histórias que nos façam sorrir, para pedir conselhos, para nos divertirmos, para compartilhar e sonhar… Em suma, para viver”.
O exercício “segrega as hormonas da felicidade” e o corpo precisa de “manutenção diária” para que dure muitos anos. García e Miralles recorrem a uma imagem: “A água move-se, flui fresca e não pára de correr.”
“É bom aperceber-se das coisas que estão mal, mas não se esqueça do privilégio que é estar aqui e agora.” Afinal, argumentam, o mundo está “cheio de possibilidades”.
“Fomos feitos para nos fundirmos com a natureza”, garantem os dois autores. Mesmo o mais empedernido dos citadinos, precisa de “voltar a ela regularmente” para recarregar as “baterias da alma”.
“Dedique um momento do dia para agradecer e a sua felicidade aumentará”. A quem? Aos antepassados, à natureza, aos companheiros, “a tudo o que ilumina o seu dia e fá-lo sentir-se feliz por estar vivo”.
“Tudo o que tem é o dia de hoje”, lembram García e Miralles. Por isso, “pare de se lamentar pelo passado e de temer o futuro”.
“Dentro de si há uma paixão, um talento único que dá sentido aos seus dias e incentiva-o a dar o melhor de si mesmo até ao fim”. Se ainda não o encontrou, “a sua próxima missão será encontrá-lo”.
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