Para Mia, vivemos um tempo em que nos foi amputado tanto o passado quanto o futuro.
Para ele, “o nosso tempo é hoje um bicho que só tem pescoço.
Comeram-lhe a cabeça e arrancaram-lhe a cauda”. Isso se dá, segundo Mia, por vivermos numa “sociedade do efêmero”, submetida ao mercado, na qual estamos submergidos num tempo que nunca é nosso.
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