Para Mia, vivemos um tempo em que nos foi amputado tanto o passado quanto o futuro.
Para ele, “o nosso tempo é hoje um bicho que só tem pescoço.
Comeram-lhe a cabeça e arrancaram-lhe a cauda”. Isso se dá, segundo Mia, por vivermos numa “sociedade do efêmero”, submetida ao mercado, na qual estamos submergidos num tempo que nunca é nosso.
Veja o vídeo:
Tem dia em que a gente só quer ligar a TV, colocar a Netflix e…
Ruth Codd virou um rosto conhecido primeiro entre fãs de terror da Netflix e, mais…
De vez em quando, a Netflix resgata um título que, fora do streaming, passou quase…
Antes de virar “queridinho” de sites cristãos e alvo de críticas em colunas progressistas, Kirk…
Quem olha para Grimes só como “a ex de Elon Musk” perde de vista o…
À primeira vista, dá para achar que Black Rabbit é “só” mais um thriller criminal…